Decidi pensar mais em mim. Já que o sentimento completamente altruísta estava tomando conta de um corpo que julguei ser meu!
Não adiantava eu pensar por alguém, sentir por alguém, confiar por alguém se em primeiro plano eu não estivesse atuando. E parando pra pensar, nesse teatro todo, eu não era nem coadjuvante!
Resolvi cansar do meu papel desprezícel e exigi a mim mesma ser protagonista de minha própria vida, nada mais justo visto que há um bom tempo isso não acontecia!
Foi difícil para os que participam desse cenário acostumar com a idéia de que eu voltei a brilhar. Foi difícil até pra mim, que tive de me segurar pra não voltar atrás.
Mas quando coloquei em prática, gostei. Não precisou de muito pra me adaptar. Agora os outros estão tentando, e eu estou ajudando-os acostumar, já que acredito que isso jamais voltará a mudar!
Comocei a decidir por mim, a pensar por mim, a agir pra mim e a insitir na única pessoa que pode realmente me fazer feliz! me
Decidi a aceitar as coisas que tenho e a gostar delas como elas são. E se alguma realmente me intriga, só eu posso mudá-la.
Resumindo, eu decidi viver. Viver com todos meus defeitos. Não quero mudá-los, e nem melhorá-los. Mas quero adquirir mais qualidades, usar impiedosamente os erros quando (eu achar que) for preciso. Viver a minha maneira.
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