Oh droga!

É tanta pobreza de alma nas pessoas, tanta vulgaridade, justamente quando eu mais quero alma, quando eu mais quero integridade, quando eu mais quero querer. É assim, justamente quando eu quero que não me impeçam, e aí, meu senso impede a mim mesma, sem que eu tente retrucar, aliás, nem poderia, eu não teria argumentos!


Deve ser a minha incansável e deprimente mania de esperar por aquilo que eu sei que não vai acontecer! Oh droga. Oh vida de droga!

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